Que dias frios se apresentam... Nada bons para se vir trabalhar, apetecendo apenas ficar na cama, quentinho de preferência com aquela companhia especial, meramente a meditar na vida e a pensar na imensidão de possibilidades que o mundo nos apresenta.
No entanto para a cama estar quente, ou mesmo para termos uma cama para aquecer , é necessário o malfadado dinheiro, e para o ter há que cumprir obrigações... Como é bom e saudável trabalhar apenas fazendo aquilo que realmente gostamos, em horários definidos por nós e ao nosso ritmo!
Mas o pior já passou, que foi a parte de levantar da cama , quando parece que uma ancora nos prende a ela... Agora há que viver o dia, viver o máximo que se poder, e tentar ser maior que a própria vida....
Lema de hoje? Carpe Diem (já banalíssimo , mas enfim)
Não há nada mais chato do que ter que estar no local de trabalho, e estar apenas a cumprir horário . Considero-me um homem de acção, o qual se faz notar em momentos de stress e de confusão, momentos nos quais é necessário achar soluções mirabolantes para problemas por outrem criados,
Neste momento em época baixa, os dias tornam-se extensos e frios, de um frio que corta a pele até ao osso. Toda esta inactividade faz ponderar o facto de que necessidade haverá de por vezes cá estar apenas para manter o Estaminé aberto, quando tudo no mundo lá fora se apresenta muito mais interessante.
Bom maleitas do trabalho que desempenho , ou ossos do oficio, a verdade é que quem paga no final do mês ainda isso pode exigir.
Encontrei-te uma noite num beco escuro, um desses becos que todo e qualquer transeunte possui a sapiência de se desviar, todos menos eu. Era uma noite de lua nova e nada se poderia fazer distinguir na escuridão desse beco, pois a iluminação proveniente das velas dos candeeiros parecia não querer também ela adentrar esse malfadado beco.
Caminhava pela rua despreocupadamente, numa passeata nocturna como tantas outras, numa tentativa de organizar os pensamentos e clarificar o próximo passo nesta vida repleta de aventuras. Não sentia medo, pois todos os monstros e homens que havia até então defrontado, haviam-me dado plena confiança quer na minha destreza com a espada, quer na minha própria força física .
Mas voltando ao principio, dizia que foi então assim que te encontrei, a ti que tantas vezes desafiei e ri na tua cara. Vieste buscar-me sobre a forma duns rudes larápios , provavelmente membros de uma qualquer guilda de ladrões, uns desses cobardes que apesar de atacarem apenas pelas costas, nem mesmo assim possuem a coragem de o fazer sozinhos...
Surpreendeste-me , não vale a pena contar os detalhes de como o fizeste, pois basta apenas dizer que te dei imenso trabalho pois tiveste que vir buscar outros tantos para me levar... Agora encontro-me envolto nos teus braços e uma nova aventura começar à .. Agora pertenço-te, a ti apenas... Pertenço à Morte!
The drums sound echoes in my ears
Although they are muffled by the shouts of my peers
Adrenaline flows, this eve of battle
At my side the younglings teeth rattle
But my expirience long has unveiled to me
Only in war, the Samurai is free
This break of dawn, my sword is at test
And by the evening I might be in eternal rest.
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